Imaginemos que eu devo a um de vocês 160.000€.
Imaginemos que eu pedi emprestado a outros, e vocês sabem, um montante que ninguém sabe muito bem quanto é mas que se estima poderem ser mais 60.000€, cuja factura vai aparecendo todos os anos e que somam àqueles 160.000€;
Imaginemos que, por via disto, eu peço 80.000€, a receber em tranches até 2014.
Imaginemos que eu ando há 30 anos a gastar mais do que recebo e que só no ano passado gastei mais 10% do que recebi.
Imaginemos que instado a contrair a despesa e já depois de termos acordado no empréstimo de 80.000€ e eu ter-me comprometido, em 2011, em não gastar mais do que 6% do que recebo, acabei por gastar mais 2000€ nos primeiros três meses.
Imaginemos ainda que eu vou ter um corte de 1/2/3% nos meus rendimentos anuais.
Imaginemos ainda que quando se esgotarem os 80.000€, eu vou ter logo de pagar 15.000€.
Somem a tudo isto juros de 5/10/15 vezes superiores ao meu acréscimo de rendimentos.
Imaginemos ainda que as minhas dívidas foram criadas pela minha mulher gastadora e que me divorciei dela.
Imaginemos ainda que a minha nova mulher sabendo que gastei mais 2000€ nos três primeiros meses consegue arranjar 800€ para vos calar a boca, mas nada diz sobre os outros 1200€.
Imaginemos que tenho áreas onde tenho dívidas de 2.000€, 3.000€, 5.000€, mas a primeira preocupação da minha nova mulher que vai pôr a casa em ordem é cortar em despesas de 18€.
Vocês achavam que eu conseguiria pagar?
Imaginemos que, por via disto, eu peço 80.000€, a receber em tranches até 2014.
Imaginemos que eu ando há 30 anos a gastar mais do que recebo e que só no ano passado gastei mais 10% do que recebi.
Imaginemos que instado a contrair a despesa e já depois de termos acordado no empréstimo de 80.000€ e eu ter-me comprometido, em 2011, em não gastar mais do que 6% do que recebo, acabei por gastar mais 2000€ nos primeiros três meses.
Imaginemos ainda que eu vou ter um corte de 1/2/3% nos meus rendimentos anuais.
Imaginemos ainda que quando se esgotarem os 80.000€, eu vou ter logo de pagar 15.000€.
Somem a tudo isto juros de 5/10/15 vezes superiores ao meu acréscimo de rendimentos.
Imaginemos ainda que as minhas dívidas foram criadas pela minha mulher gastadora e que me divorciei dela.
Imaginemos ainda que a minha nova mulher sabendo que gastei mais 2000€ nos três primeiros meses consegue arranjar 800€ para vos calar a boca, mas nada diz sobre os outros 1200€.
Imaginemos que tenho áreas onde tenho dívidas de 2.000€, 3.000€, 5.000€, mas a primeira preocupação da minha nova mulher que vai pôr a casa em ordem é cortar em despesas de 18€.
Vocês achavam que eu conseguiria pagar?
3 comentários:
Criação de sites
Agência de Criação de sites em Porto Alegre MARKETING DIGITAL Porto Alegre
Caro Paulo Barata
Ao ler a tua história tenho que chegar à conclusão que pode ser uma triste história!
Já perdes-te a tua 1ª mulher. As tuas dívidas não param de aumentar. Gastas mais do que ganhas. Por este andar irás concerteza perder a tua 2ª mulher quando ela descobrir que és um teso e que desbaratas dinheiro.
Das duas uma, ou emigras e deixas por cá as tuas dívidas, ou és um tipo sério que nunca conseguirá pagar o que deve. Podes sempre jogar no euromilhões...mas....
Caro Mário
Haja fé! A minha segunda mulher é igual à primeira, de onde estar com uma ou com outra é igual! Se ela se for embora virá novamente a primeira recauchutada e com novo visual ou outra qualquer, não interessa! Haverá sempre quem me queira, poderão é ser cada vez mais feias! Gasto mais do que ganho mas à medida que for perdendo a mulher a dias, o jardineiro ou o motorista não admito outros e vou passar a limpar a casa, a cuidar do jardim e a guiar o carro. Além disso vou ter de pôr os meus filhos, enteados, primos, tios e demais a família a pagar mais para a economia familiar. Inclusive aqueles meus tios podres de ricos, que sempre pagaram pouco, vão ter de passar a pagar a mais! A emigração não é opção, quem tem dinheiro não tem nada a ver comigo e quem tem a ver comigo tb está endividado como eu! Haja, pois, fé!
Enviar um comentário