Fórum de Reflexão Económica e Social

«Se não interviermos e desistirmos, falhamos»

sábado, janeiro 30, 2010

Navio Escola Sagres


O Navio Escola Sagres iniciou a 19 de Janeiro a sua terceira viagem de circum-navegação, que deve durar cerca de onze meses. É a terceira vez que a Sagres realiza uma Circum-navegação, tendo a última viagem ocorrido em 1983/84.

Desta vez e graças ao avanço tecnológico temos o privilégio de acompanhar esta Fantastica viagem através do site da rtp. Não sei se este é o mais indicado mas aqui fica o link.


Deliciem-se, mostrem aos vossos familiares e amigos. É algo de verdadeiramente fantástico que vai permitir a quem pouco conhece as rotas marítimas portuguesas, saber bastante mais.
Esta viagem pode ser analisada de 1001 pontos de vista positivos.

Aqui vai 1:
Formação dos Futuros Oficiais da Marinha
O comandante Proença Mendes indica esta como Missão Principal do Navio Escola Sagres

Vale muito a pena ver a sua entrevista neste link


Voltando à Missão Principal achei curiosa uma entrevista televisiva onde o Comandante Proença Mendes realçou a experiência e as condições a que os cadetes estarão sujeitos, referindo que serão estas condições que permitirão o crescimento em termos de maturidade e de experiência destes de jovens.

Experiências deste tipo são pois consideradas fundamentais para jovens que serão futuros lideres.

Completo este meu apontamento com a interrogação:
- Poderemos ter bons lideres sem boa formação e sem boa experiência ?

Infelizmente podemos e temos ( em demasiadas áreas ) “mas não é a mesma coisa”.

domingo, janeiro 24, 2010

Valeu a Pena ? Tudo vale a pena...

“ Tudo o que faço ou medito
Fica sempre na metade.
Querendo, quero o infinito.
Fazendo, nada é verdade.

Valeu a pena ? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena. “

Comecei este texto, transcrevendo palavras de Fernando Pessoa
O meu fito é agradecer a todos os membros do Fres e a todos os visitantes ( com nome ou anónimos ) do nosso blog, a atenção com que vão seguindo o que por aqui vamos fazendo e tentando fazer.
É incrível como os anos ( e a vida ) passam num instante. Tenho uma pequena àrvore de natal e um pequeno presépio na sala e estive quase tentado a arrumar já para reabrir e voltar a colocar no próximo natal. Ainda agora acabamos de fazer tantos votos para 2010 e num abrir e fechar de olhos já não temos 12 meses para cumprir os nossos objectivos para este ano. Já só temos 11 meses.
Mas nem o facto de não cumprirmos os sonhos, na completa medida em que os desenhamos na nossa mente, me faz recuar nos propósitos que grupos como o FRES perseguem.
Quem nos lê, ajuda-nos a crescer como seres humanos e como membros de uma sociedade que pretendemos mais coesa.
Quero agradecer em particular aos anónimos que com os seus comentários, enriquecem o nosso debate de ideias. Não fiquem tristes se por vezes não respondemos imediatamente e não damos a continuidade atempada às vossas importantes observações.
Relembro 2 observações de 2 comentadores anónimos ( a que provocatoriamente vou chamar de anónimo 1 e anónimo 2 ) a um artigo que coloquei no inicio do ano.
Anónimo 1
“ Mudanças se avizinham. Dolorosas, cruéis, incómodas... porém necessárias.”
Apetece-me dizer “Touché”. Não somos todos destemidos, mas somos perseverantes e caso essas mudanças necessárias não se cumpram num horizonte curto, podemos sempre relembrar o ditado “Agua mole em pedra dura…”
Anónimo 2
“ Não havia testemunhas - apenas eu e a minha consciência.”
Que delícia de frase. Mostra toda a nobreza de quem a escreveu e mostra-nos porque vale a pena lutar, mesmo quando parece que somos poucos a remar para um determinado lado.
Finalmente o comentário do Mário de Jesus
“ Aqui no FRES a nossa arma é em primeiro lugar, o uso da palavra e das ideias.”
Já a temos usado e gostávamos de relembrar a todos que o FRES acolhe com gosto as palavras e as ideias de todos que quiserem contribuir de uma forma positiva para um Portugal melhor.
Nunca devemos esquecer que continuam a existir muitas formas ( inclusivé gratuitas ) de ajudar os outros.
Querem um exemplo ?
Vai começar já daqui a 1 semana a entrega das declarações de rendimentos por parte dos contribuintes que auferiram rendimentos de trabalho dependente e pensões, vulgo entrega da declaração de IRS respeitante aos rendimentos auferidos em 2009.
O Dec-Lei 16/2001 prevê que possamos consignar 0,5% do imposto liquidado a Insituições Religiosas, a Instituições Particulares de Solidariedade Social ou a Pessoas Colectivas de Utilidade Pública.
Pelo que entendo, não se trata de gastarmos 0,5% do imposto liquidado, ou seja, não existe custo directo para o contribuinte que consigne 0,5% do imposto liquidado. Existe é uma consignação feita pelo contribuinte e será o Estado a entregar à Instituição designada pelo contribuinte esse 0,5% do imposto liquidado.
2 questões se colocam já.
1º - Será mesmo assim? Ou seja, esta contribuição não implica mesmo uma transferência de dinheiro da nossa conta para a instituição que queremos apoiar ?
2º - Que instituição apoiar ? Julgo que não vale a pena indicar nenhuma instituição. Quem estiver disposto a perder uns segundos a colocar uma cruz num campo da sua declaração de IRS e o numero de contribuinte da instituição a apoiar, terá muitas organizações por onde optar, incluindo ( apenas como exemplo ) aquelas que lutam contra doenças graves que continuam a vitimar muitos portugueses e portuguesas.
Gestos simples amigos, gestos simples e ao nosso alcance individual.
Quando os gestos colectivos são mais difíceis de realizar, podemos sempre começar por gestos individuais.
Como disse Pessoa: “ …Se a alma não é pequena.”

sexta-feira, janeiro 22, 2010

ÉTICA E DEONTOLOGIA. PORQUÊ FALAR TANTO DISTO?



Por certo todos estamos, permanentemente, a ouvir, a ler ou a discutir, ainda que de forma indirecta, temas tão vastos e afinal tão simples como Ética, Deontologia, Princípios e Respeito, entre outros.

Mas, efectivamente, de que estamos a falar?

Porque é que, no passado recente, tais temas têm sido objecto de tão profusa divulgação, discussão, reflexão e formação?

Porque é que as ditas reflexões e preocupações (aliás, perfeitamente legítimas e actuais!) levaram a um estádio actual, consubstanciado em múltiplas acções de formação e sensibilização, disciplinas de carácter obrigatório em cursos de formação académica, profissional, de especialização, de integração em associações e ordens profissionais, até como tema central de teses de mestrado e de doutoramento e outros estudos de carácter, supostamente, científico?

Será a "descoberta" de finais do Século XX e o renascer do Homem no Século XXI?

Será que esta "descoberta" é de facto a descoberta do Homem presente, ou é a moda dos tempos actuais?

Será que esta descoberta não é mais do que o acordar, pessoal e colectivo, para algo que, com o decorrer do tempo e mais acutilantemente no passado recente, vem sendo descurado?

Será a justificação pessoal e colectiva para as injustiças que todos nós, genericamente, vimos assistindo e nas quais, não poucas vezes, tomamos parte, neste Mundo cada vez mais global e, simultaneamente, cada vez mais pessoal, canibal e egoísta?

Sinceramente, não sei! Nem encontro, apesar da investigação já realizada, uma resposta de cariz científico ou empírico que permita, com exactidão e pelo menos com consciência tranquila, emitir uma tal opinião.

Mas se estamos a falar de algo que, de alguma forma, está relacionado com Verdade, Isenção, Respeito, Brio, Profissionalismo, Honestidade, Sinceridade, estaremos a falar de algo de novo? Ou de algo já esquecido, ou tentado esquecer no passado ainda recente?

Todos estamos sujeitos, uns mais outros menos, a constantes pressões diárias. De índole pessoal, profissional, de relacionamento, de carácter institucional, de carácter laboral, de raiz familiar.

Cada um resiste, reage e actua de acordo com as condições que se apresentam. Mas será só o elemento externo ao Eu de cada um que norteia e condiciona, de forma vigorosa e quiçá algumas vezes dramática, as suas atitudes, considerações e acções perante factos e terceiros?

Quem é que não gosta que, no seu local de trabalho, lhe seja tecido um elogio ainda que ligeiro?

Quem é que não gosta de ser servido com elegância, deferência e delicadeza no mero acto de refeiçoar num restaurante?

Quem é que não gosta de ser bem acolhido, com cordialidade, atenção e preocupação, num qualquer organismo ou entidade de cariz público ou privado?

Quem é que não gosta de ser objecto de um processo de selecção para determinado cargo ou nova responsabilidade profissional, norteado por princípios de isenção, coerência e de avaliação correcta do perfil, competências e capacidades pessoais?

Quem é que não aprecia não ser preterido por razões de natureza política, ideológica, racial, crença, religião, sexo (ou preferência sexual) nos seus relacionamentos pessoais e de grupo?

É disto tudo que estamos a falar? É disto tudo que estamos a debater e a ser objecto de continuada avaliação (formal e informalmente), em casa, no trabalho, no círculo de amigos considerado e supostamente íntimo, no colectivo generalista e impessoal do quotidiano?

A ser verdade (que não sei, nem encontrei ninguém que até à data o consiga provar!), julgo estarmos a falar simplesmente de uma coisa: de cada um ser ele próprio!

De pautar a sua conduta e postura pessoal, social e profissional por princípios de isenção, rigor, espírito auto-crítico e, sobretudo, de respeito pelos seus semelhantes.

Nada existe que seja supra os ditos valores de honestidade, sinceridade e idoneidade. Por muito que custe. Por muito que se sofra. Por muito de que se arrependa.

Como dizia um amigo pessoal que, no auge da sua sapiência de vida e da sua longevidade, afirmava com a segurança só possível de atingir após muito observar e muito ter feito numa vida recheada de peripécias, sucessos e insucessos:


Hoje em dia, falta muita "coluna vertebral" a muita gente para assumir os erros cometidos e daí tirar ilações, bem como para aceitar as derrotas justificadamente provadas e assim, aceitar os resultados e prestar a devida vénia aos justos vencedores, sem mágoa, rancor ou sentido de desprezo.



João Rocha Santos

sexta-feira, janeiro 15, 2010

Os professores primários usavam gravata


A propósito das progressões na carreira e da frente de guerra vivida entre o Governo e os Sindicatos de professores durante mais de quatro anos, após o Armistício, há agora que limpar espingardas e contar baixas. Não deixa porém de ser curioso observar com detalhe os benefícios que os professores passam a usufruir, em especial quando comparados com a carreira dos técnicos superiores da Função Pública. De repente e sem uma discussão verdadeiramente suportada simplesmente lhes passaram à frente.

È a função de professor essencial para o país e merecerá destaque especial? Sem dúvida que sim. Aliás os professores deviam ser acarinhados, apoiados e justamente remunerados pois o seu papel é fundamental para a educação e desenvolvimento da Nação. Foi em outros tempos (e merece ser hoje) uma das mais nobres profissões, simplesmente porque se trata de ensinar e educar. Exige pessoas com sentido de observação, rigor, competências, boa formação intelectual e humana, adequado comportamento social. Lembro-me dos meus professores primários usarem gravata!

Mas serão todos os professores merecedores desta distinção? Provavelmente não.

Esta é uma profissão que de repente saltou da fila de trás, escuridão, do cinzentismo que a caracterizava para a rua, tornou-se barulhenta, muitas vezes inoportuna e quezilenta. É verdade. Relembre-se muitos episódios e comportamentos de rua de muitos professores sabendo que é a muitos deles que confiamos parte da educação e formação dos nossos filhos. È bom nem lembrar.

Agora que o Governo cedeu, cedendo mal, observamos as reivindicações expostas em toda a comunicação social e das cedências do Governo. Numa profissão dominada por dinossauros sindicais, onde muitos dos seus dirigentes não dão aulas, cujas comissões e direcções acomodam centenas de membros, parasitas do sistema, ofendendo eles próprios o bom nome e a imagem dos verdadeiros professores que trabalham afincadamente para um sistema de educação mais justo e de qualidade.

E do que se falava nas ruas? E do que falam hoje os jornais, as televisões e os sindicatos?

Das quotas para as notas mais elevadas, dos Bons, Muito Bons e Excelentes, dos anos a decorrer para a progressão, das vagas nos vários escalões da carreira, das bonificações e compensações, dos acréscimos nas classificações, em suma de benefícios e de direitos.
Então onde ficam as responsabilidades e as obrigações? Decorrentes da obrigação de uma educação apurada, exigente, moderna, do cumprimento dos horários, das matérias, da elaboração de exames adequados, da preparação dos jovens para as exigências da vida em sociedade, do sacrifício, do empenho e da dedicação? Quem mede isto, como mede isto e quando se mede isto?

domingo, janeiro 10, 2010

Lojas de Exportação

O Primeiro Ministro José Sócrates anunciou sábado que a primeira de uma rede de 14 Lojas de Exportação a criar no país vai ser instalada em Leiria.

As Lojas de Exportação são uma das medidas do Pacto para a Internacionalização que integra igualmente o Conselho para a Promoção da Internacionalização.
No link www.portaldaempresa.pt podemos ler que

“ Para fomentar o comércio internacional de modo equilibrado e sustentável, o Estado procura introduzir políticas que potenciem as exportações e minimizem as importações. Com o advento do comércio electrónico é mais fácil atingir o mercado internacional, o que representa uma oportunidade. No entanto, também as empresas estrangeiras e multinacionais têm maior facilidade em penetrar no mercado nacional, o que aumenta a concorrência e a competitividade. “
Todas as medidas que promovam a Internacionalização são boas e esta ideia das Lojas de Exportação parece-me bastante interessante. Temos muitas vezes debatido sobre a necessidade de os nossos pequenos empresários terem mais informações e apoios na Internacionalização dos seus negócios.
Num país com um mercado pequeno, pensar além fronteiras, mais do que um sonho, é uma necessidade que começa a ser mais realidade com a inauguração destas Lojas de Exportação.
Claro que ir só à Loja não vai tornar cada visitante num Expert em Internacionalização.
Mas o caminho passa por desmistificar muitos mitos da exportação e provar que se tem capacidade de produzir para e trabalhar com, mercados além fronteiras.

sexta-feira, janeiro 01, 2010

Feliz Ano Novo


Gosto muito do Jornal 2 que é transmitido todas as noites na RTP2 às 22 Horas.
Ao se despedir no final da edição de ontem, a jornalista disse algo como:
“ Está aí o novo ano com 365 dias por estrear, aproveite-os bem.”

Ano novo e estrear, são por si só 2 motivos para nos impulsionar a inovar.

Se atendermos a que uma das maiores motivações do ser o humano é a novidade, estaremos todos “convidados” a ser ainda mais inovadores e criativos em 2010.

Contra toda a inovação está a rotina. E nós sentimos tranquilidade na rotina. A rotina pode ser entediante, mas dá-nos segurança. E a segurança impede-nos de arriscar. Porque mudar se estamos bem no nosso canto seguro ?

Mas depois apercebemo-nos de que muito do que nos rodeia não está bem. Desde as pessoas com que convivemos na rotina casa-emprego, ou casa-hipermercado, ao próprio meio ambiente que nos rodeia, detectamos muitas coisas que não estão bem.

Então desejamos que tudo seja melhor. Nesta quadra natalícia ouvi e li até à exaustão, desejos de paz, amor, saúde, harmonia, tranquildade, etc, etc, misturados com sentimentos de nobres amizades adormecidas durante o ano e miraculosamente ressuscitadas por minutos via e-mail, ou sms.

Diz o povo que de boas intenções está o mundo cheio. E de facto, sozinhos, não temos força para mudar o mundo.

Mas volta o convite simples para que cada um procure por em prática, com as pessoas que o rodeiam, parte do que transmitiram em dezenas de mensagens para outras tantas dezenas de familiares e amigos.

Não é fácil, pois há uma coisa chamada egoísmo que no final, faz sempre pender a balança para um dos lados.

É a velha questão de se existirem 2 pessoas e se só uma tiver comido todo o bife, em média cada uma comeu meio bife o que é uma das maravilhas da estatística.

Podemos fazer alguma coisa para alterar a “falsidade” de algumas estatísticas ? Podemos, e às vezes custa tão pouco.

Não gosto de falar de episódios pessoais pois quem me conhece bem, sabe que raramente falo de coisas que faço. Tenho por política que mais vale fazer do que falar.

Mas perdoem-me por partilhar convosco um episódio ocorrido numa superfície comercial em vésperas de natal.

Todas as caixas estavam com muitas pessoas já com os carrinhos cheios de compras para pagar. Entretanto, na loja decidem abrir mais uma caixa para onde chamaram os clientes, dizendo que aquela caixa era só por multibanco.
Eu era o 3º nessa fila, estando em primeiro lugar uma pessoa com muitas compras e em 2º lugar um idoso com um pão, uma garrafa de azeite e uma caixa com uma garrafa de whisky JB 12 anos.

O funcionário da loja repetiu que aquela caixa era só por multibanco, e o Sr. idoso que tinha uma caixa de whisky perguntou “ Esta caixa é só por multibanco ? “ Ao que o funcionário da loja respondeu que sim. Nisto o sr. volta para trás dizendo que eu podia passar à frente se o 1º cliente fosse entretanto atendido.
Segundos depois volta com outra caixa na mão, agora uma de Whisky Cutty Sark e o funcionário volta a repetir que a caixa era só por multibanco. O Sr. idoso pergunta espantado, esta caixa também é só por multibanco ? E ele que não tinha multibanco pergunta: Então quem tiver sede e não tiver multibanco como é que faz ?

Claro que tanto o funcionário da loja como eu tentamos explicar que não era a caixa do whisky mas a caixa de pagamento que era só por multibanco mas o sr. idoso não estava a entender nada e como não tinha cartão multibanco, rapidamente se gerou um conflito pois o funcionário da caixa não sabia o que fazer e as pessoas atrás de mim protestavam cada vez mais.
Qual a solução para este “complicado” imbróglio ? Simples, ofereci-me eu para pagar as compras do sr. fazendo depois as contas com ele, que só tinha notas e não tinha cartão. Um gesto tão simples causou espanto a todos os que assistiam à cena nessa caixa e nas que a rodeavam.
O funcionário respirou de alivio, os impacientes acalmaram-se e o sr. lá foi com a sua garrafa de whisky continuando a parecer que não tinha percebido nada do filme em que esteve envolvido.

Por mim, fiquei contente. O espírito natalício não é para “papaguear” da boca para fora e depois, mesmo gestos tão simples e perfeitamente ao nosso alcance, deixamos de os fazer porque os problemas são sempre dos outros, mesmo quando a solução está nas nossas mãos.
Desafios não faltam portanto para estes 364 dias de 2010. Muitos bem mais difíceis e complicados, o que tornam mais aliciante a resposta que o FRES irá dar em 2010.
Aproveitemo-los bem, conscientes de que não os iremos resolver todos, mas que o nosso contributo será sempre importante.
Aqui no FRES, atentos ao que nos rodeia, partilhando ideias e experiências, debatendo temas relevantes na nossa sociedade, pelo seu interesse económico ou social, estaremos a dar o nosso pequeno mas firme contributo para melhorar o nosso país e o mundo que nos rodeia.