Fórum de Reflexão Económica e Social

«Se não interviermos e desistirmos, falhamos»

domingo, setembro 13, 2009

Mosteiro de Tibães reabre integralmente após 23 anos


Mais de 20 anos de intervenções no Mosteiro de S. Martinho de Tibães, em Braga, chegaram ao fim. A terceira fase de recuperação do monumento nacional foi ontem inaugurada, pondo termo a uma longa renovação do edifício. A antiga casa-mãe da congregação beneditina em Portugal vai passar a acolher uma hospedaria, um restaurante e um centro de estudos.


O Mosteiro de São Martinho de Tibães foi adquirido pelo Estado Português em 1986 e afecto ao Instituto Português do Património Arquitectónico ( IPPAR). Foi objecto de uma operação integrada de restauro, recuperação e reabilitação, co-financiada pelos Fundos Comunitários, através do FEDER – Programa Operacional da Cultura (POC).


Conheço mal Braga ( Cidade próxima do Mosteiro de Tibães ) e a Reabertura do Mosteiro será uma oportunidade de “matar 2 coelhos com uma cajadada”.

Estas notícias deixam-me bastante satisfeito. Tenho defendido que o aproveitamento que cada terra faz das suas riquezas, funciona como motor de desenvolvimento local quer em termos económicos quer em termos sociais, pois temos sempre associado a estas valorizações de riquezas locais, a criação de postos de trabalho e a atracção de turistas, que vão promover o desenvolvimento da industria, do comércio e serviços locais.

Portugal continua a ter de Norte a Sul, um vasto Património Arquitectónico e não temos infelizmente fundos para fazer uma recuperação integral de todo esse Património. Mas aproveitando sempre que possível, Fundos Comunitários ou outro tipo de apoios, poderemos continuar a recuperar gradualmente um Património que a todos enriquece e deixa orgulhosos.

1 comentário:

Mário de Jesus disse...

Estive várias vezes à volta ou perto do Mosteiro de Tibães mas nunca lá entrei (nem sei se o poderia fazer pois pelos vistos estava em recuperação).

O que posso testemungar é que se trata de um monumento imponente e que se destaca pela sua beleza arquitectónica no ambiente circundante.

Uma de entre muitas pérolas deste Portugal verdejante.Como verdejante é a atmosfera que o rodeia.